Todos os dias deparamos com coisas que amamos que deveriam mudar. As primeiras nos dão prazer. As outras alimentam nosso desejo de transformar o mundo – idealmente, para torná-lo melhor. Mas tentar modificar crenças e comportamentos arraigados é desafiador. Aceitamos o status quo porque consideramos impossível empreender mudanças verdadeiras. Mesmo assim, ousamos perguntar: Pode um indivíduo fazer a diferença? E, em nossos momentos mais corajosos: Será que eu poderia ser esse indivíduo?
As pessoas que mais sofrem com determinado estado de coisas são, paradoxalmente, as menos propensas a questionar, desafiar rejeitar e mudar as coisas.
Importante saber que o que distingue a originalidade é a rejeição do que é convencional e a investigação sobre a existência de opções melhores. O ponto de partida é a curiosidade: Ponderar por que a convenção existe.
Estudo da área de gestão de Joseph Raffiee formularam uma simples pergunta: Quando alguém começa um negócio próprio, é melhor manter ou abandonar seu emprego convencional?
Se quisermos aprimorar nossa capacidade de selecionar ideias, não devemos nos perguntar se as pessoas tiveram sucesso. Precisamos entender como elas tiveram sucesso.
Vamos falar um pouco sobre o mito das culturas fortes. Repensando o pensamento em grupo do status quo.
A Polaroid criou um protótipo de câmera digital em 1992, mas a equipe da divisão de eletrônica não conseguiu convencer seus colegas a lançá-la até 1996. A empresa foi à lona de uma premissa errada. Dentro da empresa, havia o consenso generalizado de que os consumidores sempre iriam querer cópias físicas de suas fotos, e os principais tomadores de decisão deixaram de questionar essa certeza.
Foi um clássico de pensamento de grupo – a tendência de buscar o consenso em vez de estimular o dissenso. O pensamento de grupo é inimigo da originalidade: As pessoas se sentem pressionadas a se adaptar às ideias dominantes e estabelecidas em vez de defender a diversidade de pensamento.
Nossas escolhas se baseiam fundamentalmente em sentimentos de poder e compromisso. Você acha que consegue mudar alguma coisa e se importa com ela o suficiente para tentar mudar? Se acreditar que nada pode ser feito para mudar o status quo, você vai escolher “negligenciar” quando não houver um sentido de compromisso e “persistir” quando ele estiver presente. Se achar que pode fazer a diferença, mas não se sentir comprometido com a pessoa, o país ou a organização, “desistirá”.
As mudanças em nossas vidas precisam ser uma constante, só quem está morto não muda. Se há algo de errado a sua volta e você consegue enxergar, tenha certeza que você é o agente transformador, porém essa mudança precisa ser de dentro pra fora, primeiro se muda interiormente e então essa mudança irá refletir no seu exterior e naquilo que está a sua volta. Paulo escrevendo aos Romanos, disse, para não nos conformarmos com a situação, mas para tranformá-la pela renovação da nossa mente (Rm 12.2). Então busque conhecimento e entendimento e seja você, a mudança que você deseja.
As pessoas que mais sofrem com determinado estado de coisas são, paradoxalmente, as menos propensas a questionar, desafiar rejeitar e mudar as coisas.
Importante saber que o que distingue a originalidade é a rejeição do que é convencional e a investigação sobre a existência de opções melhores. O ponto de partida é a curiosidade: Ponderar por que a convenção existe.
Estudo da área de gestão de Joseph Raffiee formularam uma simples pergunta: Quando alguém começa um negócio próprio, é melhor manter ou abandonar seu emprego convencional?
Se quisermos aprimorar nossa capacidade de selecionar ideias, não devemos nos perguntar se as pessoas tiveram sucesso. Precisamos entender como elas tiveram sucesso.
Vamos falar um pouco sobre o mito das culturas fortes. Repensando o pensamento em grupo do status quo.
A Polaroid criou um protótipo de câmera digital em 1992, mas a equipe da divisão de eletrônica não conseguiu convencer seus colegas a lançá-la até 1996. A empresa foi à lona de uma premissa errada. Dentro da empresa, havia o consenso generalizado de que os consumidores sempre iriam querer cópias físicas de suas fotos, e os principais tomadores de decisão deixaram de questionar essa certeza.
Foi um clássico de pensamento de grupo – a tendência de buscar o consenso em vez de estimular o dissenso. O pensamento de grupo é inimigo da originalidade: As pessoas se sentem pressionadas a se adaptar às ideias dominantes e estabelecidas em vez de defender a diversidade de pensamento.
Nossas escolhas se baseiam fundamentalmente em sentimentos de poder e compromisso. Você acha que consegue mudar alguma coisa e se importa com ela o suficiente para tentar mudar? Se acreditar que nada pode ser feito para mudar o status quo, você vai escolher “negligenciar” quando não houver um sentido de compromisso e “persistir” quando ele estiver presente. Se achar que pode fazer a diferença, mas não se sentir comprometido com a pessoa, o país ou a organização, “desistirá”.
As mudanças em nossas vidas precisam ser uma constante, só quem está morto não muda. Se há algo de errado a sua volta e você consegue enxergar, tenha certeza que você é o agente transformador, porém essa mudança precisa ser de dentro pra fora, primeiro se muda interiormente e então essa mudança irá refletir no seu exterior e naquilo que está a sua volta. Paulo escrevendo aos Romanos, disse, para não nos conformarmos com a situação, mas para tranformá-la pela renovação da nossa mente (Rm 12.2). Então busque conhecimento e entendimento e seja você, a mudança que você deseja.
Jorge Xavier é estudante de Gestão Comercial
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