O Brasil caiu 15
posições, para 124º, no ranking Doing Business, relatório anual
do Banco Mundial que avalia o ambiente de negócios em 190 países,
divulgado na noite desta quarta-feira. Apesar da queda no ranking, a pontuação
brasileira melhorou: subiu de 58,6 no ano passado, para 59,1 em 2019.
O ganho na pontuação brasileira, segundo o Banco Mundial, reflete principalmente a melhora no registro de propriedades no país. No ano passado, o Brasil aparecia na 109ª posição do ranking - o que, à época, representou um salto de dezesseis posições na comparação com 2017, quando era o 125º da lista.
A análise abrange parte do governo de Michel Temer e os primeiros cinco meses da gestão do presidente Jair Bolsonaro. O período compreendido vai de junho de 2018 a maio de 2019. Hoje, o objetivo da equipe econômica, chefiada pelo ministro Paulo Guedes, é colocar o país entre as 50 melhores economias do ranking até 2022.

Aqui, a nossa região tem uma característica empreendedora
fortíssima, sobretudo o segmento de Confecção, nosso povo forte, trabalhador, é
empreendedor por natureza, parece que tá no DNA da nossa gente, mas
infelizmente os governos não colaboram, não fazem a sua parte. Um exemplo
disso, tem acontecido na cidade de Caruaru, que possui cerca de 370 mil habitantes
e muitos deles trabalham na economia informal, durante todo esse mês de
outubro, os comerciantes que trabalham no centro da cidade tem lutado, para
conseguir "trabalhar", pasmem, as pessoas querem trabalhar e
infelizmente o poder público municipal tem sido intransigente e perseguidor,
aliás essas são características muito marcantes dessa gestão, além de não ouvir
a população.
A prefeitura municipal está construindo um espaço para alocar esses comerciantes, mas sequer se dá ao trabalho de ouvir quem trabalha, sabemos que é preciso organizar, mas é necessário ouvir quem depende do espaço para trabalhar. Ontem foi realizado na Cidade uma audiência pública, na câmara municipal, mas infelizmente a prefeita Raquel Lira não compareceu, mostrando mais uma vez que não tem sensibilidade para com quem trabalha e gera renda e paga impostos altíssimos na cidade. Sim, mas e a câmara, essa está em situação difícil, a maioria esmagadora está com zero preocupação em relação ao povo, ontem na audiência tivemos mais uma prova disso, se pudéssemos definir em uma frase, essa seria: "Deitados eternamente em berço expendido".
O que se espera em um país sério, sobretudo na nossa cidade e região, é que os governantes tenham o mínimo de respeito, com quem trabalha em baixo de sol e ou de chuva, paga impostos altíssimos e faz a economia girar, até porque temos índices alarmantes de desemprego e seria de grande valia se governos incentivassem o empreendedorismo, mas infelizmente o que vemos é uma visão mesquinha de cobrança, perseguição, altos impostos, taxação e "burrocracia".
Tomara Deus, que tenhamos dias melhores, inclusive economicamente.
A prefeitura municipal está construindo um espaço para alocar esses comerciantes, mas sequer se dá ao trabalho de ouvir quem trabalha, sabemos que é preciso organizar, mas é necessário ouvir quem depende do espaço para trabalhar. Ontem foi realizado na Cidade uma audiência pública, na câmara municipal, mas infelizmente a prefeita Raquel Lira não compareceu, mostrando mais uma vez que não tem sensibilidade para com quem trabalha e gera renda e paga impostos altíssimos na cidade. Sim, mas e a câmara, essa está em situação difícil, a maioria esmagadora está com zero preocupação em relação ao povo, ontem na audiência tivemos mais uma prova disso, se pudéssemos definir em uma frase, essa seria: "Deitados eternamente em berço expendido".
O que se espera em um país sério, sobretudo na nossa cidade e região, é que os governantes tenham o mínimo de respeito, com quem trabalha em baixo de sol e ou de chuva, paga impostos altíssimos e faz a economia girar, até porque temos índices alarmantes de desemprego e seria de grande valia se governos incentivassem o empreendedorismo, mas infelizmente o que vemos é uma visão mesquinha de cobrança, perseguição, altos impostos, taxação e "burrocracia".
Tomara Deus, que tenhamos dias melhores, inclusive economicamente.
Jorge
Xavier é estudante de Gestão Comercial
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