Não serve, joga fora! Essa expressão é comum na cabeça de muita gente, infelizmente, estamos mergulhados na geração dos descartáveis, o outro tornou-se um objeto de uso, que após ser usado, se não demonstrar mais serventia será descartado e voltará ao seu lugar de “inutilidade”. Uma frieza perigosa tem tomado conta do coração do ser humano que tem coisificado o ser humano, e tem humanizado as coisas.
Existem pessoas que só se aproximam de alguém que tenha algum benefício para lhe ofertar, entretanto, não foi para isto que fomos chamados à existência. Estamos aqui para servir e influenciar na vida do outro. Coisificar o ser humano, faz com que o nosso próximo sinta-se usado, não amado. Precisamos estar com as pessoas pelo que elas são, não por aquilo que têm.
Cada ser humano tem suas limitações e nem sempre servirão para realizar todas as tarefas que designarmos, existirão momentos que o sábio precisará de auxílio e não conseguirá realizar tal atividade, enquanto isso o leigo poderá ser o seu instrutor e dar conta do recado. Nesta vida não passamos de aprendizes, em que não sabemos de tudo e nem saberemos, afinal, nem graça teria se assim fosse.
Contudo, o que está em jogo é esse jeito de tratar as pessoas como se fossem “objetos utilitários”, isso precisa ser mudado, isto tem esfriado os sentimentos e o lado humano de cada Ser, até quando precisamos abraçar tanto as coisas e deixar as pessoas escorrerem pelos nossos dedos? Entenda que são as pessoas que fazem as coisas, jamais as coisas poderão fazer as pessoas.
Ou buscamos um novo jeito de olhar para o ser humano, ou não passaremos de consumidores desenfreados, em que tudo vira mercadoria e nós mesmos acabaremos nos tornando o mais baixo produto. Afinal, existem pessoas que são tão coisificadas que não conseguem sair da prateleira, vivem recebendo poeira e nunca enxerga a grandeza que existe além da embalagem. Quem muito descarta, um dia será descartado. Pense nisso!
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RitaE/Pixabay |
Existem pessoas que só se aproximam de alguém que tenha algum benefício para lhe ofertar, entretanto, não foi para isto que fomos chamados à existência. Estamos aqui para servir e influenciar na vida do outro. Coisificar o ser humano, faz com que o nosso próximo sinta-se usado, não amado. Precisamos estar com as pessoas pelo que elas são, não por aquilo que têm.
Cada ser humano tem suas limitações e nem sempre servirão para realizar todas as tarefas que designarmos, existirão momentos que o sábio precisará de auxílio e não conseguirá realizar tal atividade, enquanto isso o leigo poderá ser o seu instrutor e dar conta do recado. Nesta vida não passamos de aprendizes, em que não sabemos de tudo e nem saberemos, afinal, nem graça teria se assim fosse.
Contudo, o que está em jogo é esse jeito de tratar as pessoas como se fossem “objetos utilitários”, isso precisa ser mudado, isto tem esfriado os sentimentos e o lado humano de cada Ser, até quando precisamos abraçar tanto as coisas e deixar as pessoas escorrerem pelos nossos dedos? Entenda que são as pessoas que fazem as coisas, jamais as coisas poderão fazer as pessoas.
Ou buscamos um novo jeito de olhar para o ser humano, ou não passaremos de consumidores desenfreados, em que tudo vira mercadoria e nós mesmos acabaremos nos tornando o mais baixo produto. Afinal, existem pessoas que são tão coisificadas que não conseguem sair da prateleira, vivem recebendo poeira e nunca enxerga a grandeza que existe além da embalagem. Quem muito descarta, um dia será descartado. Pense nisso!
Davi Geffson é mercadólogo e universitário de Letras
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