O Partido dos Trabalhadores afundou o Brasil numa crise
econômica exorbitante, usurpou do brasileiro até mesmo o desejo e a alegria de
torcer pela seleção brasileira, de vestir verde e amarelo.
As vendas das camisas da seleção durante a copa do mundo de
futebol foi um fiasco e causou prejuízo aos comerciantes, todavia, o advento
das eleições e a ascensão de um candidato nacionalista fez retomar o desejo de
lutar pela nação, fez ressurgir entre os brasileiros a esperança de que há uma
saída da penumbra econômica que dominou o Brasil nos últimos anos em
consequência da corrupção e fome de poder de um grupo que pousa de defensor dos
pobres e minorias, quando de fato utiliza-se desses para concretização de seus
nefastos anseios.
O efeito Bolsonaro trouxe benesses à economia antes mesmo de
sua chegada ao Planalto, a exemplo, as camisas da seleção estocadas no prejuízo
de muitos empresários retornaram às vitrines, algumas receberam uma estampa
adicional do rosto do presidenciável e hoje vendem como água. A bandeira do
Brasil passou a fazer parte do cotidiano, está nos carros, vidraças, janelas,
bijuterias, acessórios, roupas etc.
Uma onda de amor a pátria contagiou de verde e amarelo os
cenários urbanos enrijecidos pela ainda viva recessão, contudo, não satisfeitos
com toda a destruição que causaram e incomodados com a transformação da
consciência política dos brasileiros, o Partido das Trevas decidiu mais uma vez
roubar essa alegria e confundir os eleitores trocando o tom forte do vermelho
que faz menção ao regime totalitário que defendem, o comunismo, pelo verde
amarelo representante de nossa amada pátria.
Precisamos resistir a mais esse ataque e não permitir que o
PT roube a alegria do canarinho. Reafirmamos que nossa bandeira jamais será
vermelha, não adianta tentar nos ludibriar. Sigamos em defesa do Brasil.
Amanda Rocha é
professora
Comentários
Postar um comentário